Seja bem vinda! Eu sou a Dra. Maria Mariana e é um prazer estar aqui para te ajudar a escolher a melhor forma de cuidar da sua saúde e planejamento familiar.
Como mulher, entendo a importância de nos mantermos informadas e fazermos escolhas conscientes em relação ao nosso corpo.
Ao longo dos meus anos de estudo e prática médica, tenho me dedicado à atualização constante e busca das melhores evidências cientificas para oferecer às minhas pacientes orientações precisas e opções de tratamento de ponta.
Além disso, prezo por uma comunicação aberta e transparente, para que juntas possamos encontrar a melhor solução para suas necessidades.
Estou aqui para ajudar você a se sentir segura e confiante na sua decisão. Sua escolha contraceptiva está em boas mãos: as suas e as minhas!
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No meu consultório, me dedico a fornecer um atendimento acolhedor e personalizado a todas as minhas pacientes. Durante a consulta, que dura cerca de 60 minutos, ouço atentamente suas preocupações e forneço orientações precisas e adequadas para cada caso.
O exame ginecológico é realizado com gentileza e transparência, explicando cada etapa do procedimento para que você se sinta confortável e segura. Na primeira consulta, vamos juntas definir o plano de tratamento mais adequado para você e, caso necessário, marcar um retorno para avaliar a evolução do seu caso.
Ofereço também a opção de consulta por telemedicina, para que você possa receber orientações específicas e esclarecer dúvidas sem precisar sair de casa. Todos os arquivos serão assinados digitalmente e enviados por e-mail, garantindo praticidade e segurança.
Vou te contar um pouco mais sobre minha trajetória até aqui: sou médica formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG) e especializada em Ginecologia e Obstetrícia pelo IPSEMG (Hospital dos Servidores de Minas Gerais). Recentemente, decidi complementar minha formação em Ginecologia Endócrina na UNIFESP, em São Paulo.
Durante minha atuação como ginecologista, percebi a importância dessa especialidade na vida da mulher e decidi diferenciar meu atendimento. Com um enfoque na escuta atenta e nas orientações baseadas em evidências científicas, meu objetivo é promover saúde e qualidade de vida para minhas pacientes. Como defensora dos métodos contraceptivos de longa duração, DIUs e implantes, acredito que as mulheres precisam de informações precisas e verdadeiras antes de decidir qual método utilizar. Além do trabalho no consultório, também produzo conteúdo sobre ginecologia no Instagram (@dramariamariana) para alcançar mulheres que não têm acesso a especialistas.
Tenho uma personalidade otimista e alegre, adoro viajar e acredito que a vida fora do consultório é importante para exercer a medicina com maestria. Estou aqui para apoiá-la em suas decisões contraceptivas, ouvi-la e oferecer as melhores orientações possíveis para a sua saúde.
Os LARCs (sigla em inglês para Long-Acting Reversible Contraception) são conhecidos como Contraceptivos de Longo Prazo e descrevem um conjunto de métodos contraceptivos reversíveis, de eficácia elevada e que atuam por um longo período de tempo. Os LARCs atualmente disponíveis são o DIU hormonal, o DIU de cobre e o implante. Eles são cerca de 20 vezes mais eficazes que os métodos de curta duração (a pílula, a injeção, o adesivo e o anel vaginal) e uma vez inseridos possuem sua eficácia preservada por um período de tempo maior, que pode variar de 3 a 10 anos, dependendo da opção utilizada.
O DIU de cobre é um dispositivo de plástico em forma de T ou ômega que possui uma de suas hastes cobertas por fios de cobre. É um método estudado e utilizado há mais de 50 anos, com eficácia e segurança comprovada.
Benefícios: Alta eficácia, longa duração, pode ser usado por quem tem contraindicação ao uso de pílula, não altera o ciclo hormonal, a fertilidade retorna assim que removido. É o método com maior validade dentre os disponíveis, pode chegar até 10 anos de proteção.
Efeitos colaterais: Aumento do fluxo menstrual e cólicas (mais frequente nos primeiros 3 meses). O DIU de cobre, por ser um método não hormonal, é uma excelente opção para quem apresenta contraindicações ou sofre/não quer efeitos colaterais dos métodos hormonais. Algumas mulheres deixam de utilizar esse método por medo de aumentar as cólicas, porém o único modo de sabermos se teremos ou não os efeitos, é tentando! O DIU pode ser retirado antes da hora se a paciente não se adaptar.
Sim! Na maioria das vezes. Pra começar: é raro o DIU sair do lugar. Nesse texto não vou falar sobre Ultrassonografia e DIU, a ideia aqui é outra. O reposicionamento do DIU pode ser realizado logo após a inserção, se já diagnosticado o mal posicionamento, ou após esse momento se o DIU sair do seu local de inserção. É possível fazer no consultório mesmo, com uma pinça chamada Hartmann ou então por em centro cirúrgico com o auxílio de um exame que visualiza o útero por dentro – a Histeroscopia. No consultório, ideal que se faça com auxílio de um ultrassom para avaliar o sucesso do procedimento.
Nem todos os DIUs mal posicionados podem ser reposicionados, depende da sua localização! Os estudos sobre o reposicionamento ainda são pequenos mas mostram resultados promissores. É importante que o profissional que vai executar o reposicionamento, tenha experiência com o procedimento.
O implante contraceptivo é um tubo de plástico, maleável, inserido no braço. Seu mecanismo de ação é a liberação de progesterona de forma contínua e programada ao longo dos dias.
O implante contraceptivo e o DIU são métodos altamente eficazes de contracepção reversível. Uma vantagem do implante contraceptivo é que sua inserção é relativamente rápida, fácil e geralmente menos dolorosa em comparação à inserção do DIU.
O implante contraceptivo é mais eficaz do que o DIU na prevenção da gravidez. O implante tem uma taxa de falha de 0,05% enquanto o DIU tem uma taxa de falha de cerca de 0,8%.
Outra vantagem do implante contraceptivo é que ele pode ajudar a melhorar os sintomas da TPM em algumas mulheres, enquanto o DIU não tem esse efeito.
É importante lembrar que cada mulher tem necessidades e preferências individuais quando se trata de contracepção.
O DIU hormonal é um pequeno dispositivo em forma de T que é inserido no útero e libera continuamente hormônios para evitar a gravidez. O dispositivo é feito de plástico flexível e contém um reservatório com um hormônio chamado levonorgestrel.
O levonorgestrel é liberado continuamente em doses baixas no útero, impedindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso, o que dificulta a passagem do espermatozoide. Além disso, ele também pode afetar o revestimento do útero, tornando-o menos favorável para a implantação de um óvulo fertilizado.
A taxa de falha do DIU Hormonal varia de 0,2 a 0,29%.